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20060323

Problema resolvido

... pelo menos por enquanto!

20060322

Casa Nova?

O blogger continua com os seus erros fantásticos: eu que estava de volta cheia de vontade de postar e não consigo publicar nada...

Claro que estou a conspirar com o Wordpress para ter uma blogo-casa nova!

20060301

As possíveis soluções para a dependência energética da Europa

Neste contexto preocupante de dependência energética, a União empenha-se em factores absolutamente fulcrais como a melhoria da eficiência energética, investimento nas energias renováveis e a transferência para sectores de actividade que envolvam um consumo de energia menos intensivo, sob pena de nos tornarmos colónias energéticas da Rússia e do Médio Oriente.

Isto porque se prevê que, apesar de um declínio do consumo em relação à evolução do PNB, o petróleo irá permanecer a principal fonte de energia da União durante os próximos 24 anos – representando 35% do consumo e uma dependência do exterior de 75% em 2000 e 90% em 2030 – e o gás natural será também proeminente - 32% do consumo e 80% de dependência energética do exterior em 2030, em contraste com 45% em 2000.

Acções e políticas que favoreçam uma maior sustentabilidade a nível ambiental encontram apoios políticos também devido aos factores geopolíticos, o que se revela positivo para a evolução do sector das energias renováveis e também uma argumentação politicamente correcta para os que estão preocupados com as consequências políticas e económicas da extrema dependência da Europa neste sector.

Falta os consumidores europeus e portugueses sentirem-se implicados e darem preferência às energias renováveis nas suas escolhas, como a do aquecimento da água para consumo doméstico através da instalação de painéis solares, para a utilização dos quais Portugal tem um clima privilegiado, na cobertura dos edifícios e das vivendas.

A dependência energética da Europa

Os territórios da Comunidades Europeias são um exemplo paradigmático do desencontro entre a produção e o consumo. Em 2003 mais de metade das suas necessidades energéticas eram satisfeitas através da importação, no culminar de uma tendência crescente de dependência do exterior. Esta poderá ter consequências importantes não só a nível político como também a nível dos interesses dos consumidores e das empresas, em suma, do funcionamento da economia da União independentemente da instabilidade dos mercados, da instabilidade de zonas geoestratégicas como o Médio Oriente para o fornecimento de petróleo e da Rússia para o fornecimento de gás natural, e de interesses políticos – são razões sérias para preocupação a segurança do fornecimento e o preço da energia, principalmente do petróleo.

Previsões da Comissão Europeia apontam para que 70% da energia consumida seja importada em 2003, em comparação com os já preocupantes mais de 50% de hoje, mantendo-se a produção comunitária estável, o que é contrariado por estudos que prevêem a redução progressiva das fontes de energia indígenas.

Os escassos recursos energéticos da Europa

A União Europeia não possui recursos energéticos domésticos abundantes e, no caso do petróleo e dos gás natural, a extracção é consideravelmente mais cara do que em outras partes do globo. Além disto é esperado que estes recursos diminuam a um ritmo determinado pela evolução dos preços a nível mundial e pelo progresso tecnológico.

É fácil ver a importância da energia na economia Europeia: a União Europeia era responsável por cerca de 15% do consumo mundial de energia já em 2000, tratando-se do maior importador de energia e o segundo maior consumidor a seguir aos Estados Unidos. Além disto, a procura de energia primária nos territórios das Comunidades Europeias cresceu em cerca de 10% entre 1990 e 2000.

No caso do Petróleo, a exploração das reservas do Mar do Norte são caras (os custos de extracção são muito mais altos do que no Médio Oriente) e prevê-se que, na melhor das hipóteses, estas poderão representar mais 25 anos de produção ou 8 anos de consumo aos níveis actuais. O Gás Natural do Mar do Norte segue o mesmo padrão do petróleo. Neste caso contamos com a produção da Noruega, um membro da Área Económica Europeia, cujas reservas representam 23 anos de consumo aos níveis actuais.

O Carvão da Comunidade custa três a quarto vezes o preço mundial. As reservas deste mineral são muito extensas mas o problema da competitividade levará a UE a cortar a produção drasticamente.

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